O medo não existe Como quanto muda de casa porque está sozinho Como quanto ao seu redor perguntam e você não tem o perdão Como quando em todo lugar que vá e em todo lugar não há nenhuma luz Como sempre seja quem for que fala...sempre uma voz E você precisa, precisa ficar triste Você quer no entanto o erro não existe Existe só quando é tarde E o comete porque quis E em todo lugar irei, todo lugar irei Aquele medo voltará amanhã...amanhã E em todo lugar você irá, em todo lugar ele irá Esteja seguro e agarre seus "porquês" Porque o erro não existe E o medo não existe Porque quem te odeia pode fingir só pra te ver gritar Mas eu te amarei... Como quando por tristeza gira o mundo Como quando me vê e não respondo Como quando, como sempre sempre espera Como quando olha só teus defeitos E quanto nada e quando ninguém te ofende É só então que você pode ser verdadeiro Só às vezes, certas tardes Só quando te faz bem E em todo lugar irei, todo lugar irei Aquele medo voltará amanhã...amanhã E em todo lugar você irá, em todo lugar ele irá Esteja seguro e agarre seus "porquês" Porque o erro não existe E o medo não existe Porque quem te odeia pode fingir só pra te ver gritar Muitas vezes você queria um par de asas Muitas vezes as coisas mais banais Muitas vezes inclui tuas estrelas Ou muitas vezes te limita a pele E te amarei mais em cada amanhã Mais do que você pensava que qualquer outro poderia Agora não me importa fingir Você pode ler meu olhar São coisas que não se pode esconder São coisas tuas que não posso gritar Possivelmente eu posso perder Mas sem nunca jamais me render Mas o erro não existe E o medo não existe | |
"... Se eu gostar de você tenha a gentileza de não me deixar tão solta. Não me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar. Sou fácil de ler, mas não tente descobrir porque o mesmo refrão insiste em tocar tanto. Se eu gostar de você, tenha a delicadeza de também gostar de mim. E me deixe ser, assim, exatamente como eu sou..." (Fernanda Mello)
18 de agosto de 2011
O medo não existe/Tiziano Ferro
Você sabe como Perder um Grande Amor?
Perder um grande amor é fácil, pois sentimentos fortes criam alta intolerância. Assim, qualquer coisa que seja dita, qualquer atitude que cause desconfiança, qualquer mudança inesperada, pode abalar a mais apaixonada das relações. Para perder um grande amor é preciso muito pouco. Aquela palavra torta, a revelação inesperada de um segredo íntimo, até mesmo a confessada atração passageira por outra pessoa. E lá se vai o amor, todo inteiro, sem condição de recuperação.
Para perder um grande amor é necessário um grau apenas moderado de insegurança, que é péssima conselheira nos recônditos da paixão. Um pouco desse sentimento já é suficiente para envenenar a alma e afastar a possibilidade de harmonia ou estabilidade, de qualquer coração.
Outro forte aliado da perda de um grande amor é o ciúme. Mas não um ciúme qualquer. Aquele ciúme perfeito, que não dá sossego e tira a serenidade, sendo constante e absoluto, marcando presença em todos os momentos. O espelho, algumas vezes, também ajuda a perder um grande amor. Basta apenas se manter defronte dele, constatar imperfeições e defeitos, que apenas quem se espelha enxerga, e depois atormentar a pessoa amada, querendo que ela garanta que está tudo bem, que ela está encantada.
Melhor do que o espelho, um encontro inesperado com o passado, na figura de um ex, pode remexer toda a relação e transtornar os sentimentos, transformando-os em tormentos, arrasando o grande amor.
Em termos de tecnologia, nenhum aparelho é mais eficaz para liquidar um grande amor do que o telefone que, móvel ou celular, atinge efeito destruidor, principalmente quando usado para controlar o ser amado, mesmo numa distância de léguas, sem tréguas e sem limites, na inquieta busca apaixonada de dominar seus passos, decisões e apetites.
Mas, se nada disso fizer efeito, há uma solução infalível: faça tudo o que lhe pede o seu amor. Concorde com tudo, aceite suas idéias e solicitações. Espere por ele horas a fio, sem nada perguntar, sem dar um pio, e ele certamente, logo irá embora bem contente, por se livrar de pessoa tão chata e carente.
“Perder não é tão difícil quanto conquistar um grande amor, assim como outras coisas na vida,porém, perder um, ou dois, ou três... não significa que não há tempo para “recomeçar” e “reconquistar” tudo, só que de maneira mais sólida e definitiva...”.
Para perder um grande amor é necessário um grau apenas moderado de insegurança, que é péssima conselheira nos recônditos da paixão. Um pouco desse sentimento já é suficiente para envenenar a alma e afastar a possibilidade de harmonia ou estabilidade, de qualquer coração.
Outro forte aliado da perda de um grande amor é o ciúme. Mas não um ciúme qualquer. Aquele ciúme perfeito, que não dá sossego e tira a serenidade, sendo constante e absoluto, marcando presença em todos os momentos. O espelho, algumas vezes, também ajuda a perder um grande amor. Basta apenas se manter defronte dele, constatar imperfeições e defeitos, que apenas quem se espelha enxerga, e depois atormentar a pessoa amada, querendo que ela garanta que está tudo bem, que ela está encantada.
Melhor do que o espelho, um encontro inesperado com o passado, na figura de um ex, pode remexer toda a relação e transtornar os sentimentos, transformando-os em tormentos, arrasando o grande amor.
Em termos de tecnologia, nenhum aparelho é mais eficaz para liquidar um grande amor do que o telefone que, móvel ou celular, atinge efeito destruidor, principalmente quando usado para controlar o ser amado, mesmo numa distância de léguas, sem tréguas e sem limites, na inquieta busca apaixonada de dominar seus passos, decisões e apetites.
Mas, se nada disso fizer efeito, há uma solução infalível: faça tudo o que lhe pede o seu amor. Concorde com tudo, aceite suas idéias e solicitações. Espere por ele horas a fio, sem nada perguntar, sem dar um pio, e ele certamente, logo irá embora bem contente, por se livrar de pessoa tão chata e carente.
“Perder não é tão difícil quanto conquistar um grande amor, assim como outras coisas na vida,porém, perder um, ou dois, ou três... não significa que não há tempo para “recomeçar” e “reconquistar” tudo, só que de maneira mais sólida e definitiva...”.
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