30 de dezembro de 2011

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O que vocês chamam de amor;
Eu chamo de sal;
Solúvel e finito na primeira tempestade que der;
Vocês se dizem doadores de amor, mas também, são os primeiros a dizerem que não confiam nem na própria sombra;
Seres contraditórios, me deixem, me esqueçam, me errem!
O que eu sinto é algo que vai além do que as novelas, do que a rotina e do que os seus pais ensinaram erroneamente.
O que eu quero ainda não tem nome...
Mas que fique bem claro essa dica que vou dar;
Antes de amar alguém, saiba amar o risco.

RODRIGGO MISQUITA