15 de fevereiro de 2012

Uma curta despedida...

Meus queridos e queridas, vou passar um tempo fora...
Com isso não postarei nada no blog por um tempo, assim que retornar volto com as postagens diárias...
Beijos a todos
Fiquem com Deus.

10 de fevereiro de 2012

No meu próprio ombro...

No meu próprio ombro...

Tenho sentido sentimentos desconhecidos, o mesmo me faz querer chorar por não entende-lo.
Quando se menos merece, é quando mais se precisa, contudo não encontrei onde, chorei no meu próprio ombro, não por dor ou tristeza, e sim de um pouco de "medo" deste sentimento entranho ainda para mim.
Sinto uma impaciência por esse sentimento de perdição.
O meu ódio e o meu carinho me carrega para a indecisão.
Sou dona desses traiçoeiros, sonhos sempre verdadeiros!
Vem de mim o poder que me levanta, sou a força que te faz cair.
Sou senhora dos meus ideais, contudo esse sentimento é oculto a mim, não sei como agir!
Vou apenas deixar fluir, sem esperar algo acontecer, pois não mais partirá de mim!

Vaguei... Sonhei... Perdi-me...

E pensei, em desistir... não resistir...

Relacionar-se com outro SER é uma aventura, uma arte e um grande dom.
Pois para entrar no coração do outro é preciso correr o risco de se perder, de não ser compreendido, de não ser retribuído no AMOR e em toda a sua magnitude.
Enxergamos e sentimos o nível de profundidade do outro SER, segundo a profundidade que possuímos com nós mesmos.
Enquanto nos relacionamos, estamos ao mesmo tempo nos conhecendo.
Cada SER ama, segundo o nível de profundidade do conhecimento e compreensão que tem do seu próprio SER.

Nos relacionamentos, podemos dizer verdadeiramente, que conhecemos uma só pessoa: nós mesmos.

9 de fevereiro de 2012

Fácil e difícil

Fácil e difícil

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião...
Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros.
Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir...
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade   quando for preciso.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a
mesma...

Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado...
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece.
Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã...
Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e as vezes impetuosas, a cada dia que passa.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar...
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar...
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Fácil é ditar regras e, Difícil é segui-las...
(*) Título original: Reverência ao destino

(Carlos Drummond de Andrade)

7 de fevereiro de 2012

Amar você...




Quando olhei em seus olhos profundamente, pela primeira vez
senti algo diferente nascendo em mim

Senti o amor brotando em meu coração de uma forma inexplicável.
Não há palavras em todo o mundo capaz


De expressar a grandeza desse sentimento.
Não entendo porque alguns poetas ainda usam frases como:
Te amo loucamente! Sou louco por você... coisas assim


Se é tão belo e verdadeiro dizer apenas “Te amo”


O que eu sei é que você nasceu pra mim


E eu nasci pra você.
Deus uniu nossas vidas numa eterna aliança de amor,


Ele pensou em tudo com carinho
Sabe o que iremos construir juntos


Ele será sempre nosso refúgio e fortaleza


Socorro sempre presente em nossas angústias.


Ele primeiro nos amou


E hoje nós nos amamos.


Agradeço à Deus por ti meu amor


Você é o presente mais lindo que ELE me deu.


Agora e em todos os momentos, quero declarar


Que ter você comigo é mais que um prazeroso sonho

É a realidade mais linda do meu viver.


Não há nada melhor,


Do que Amar Você...


5 de fevereiro de 2012

Amor de verdade não acaba.

 Amor de verdade não acaba. Não diminui com uma toalha molhada em cima da cama, mesmo ele sabendo que te deixa louca quando faz isso, com a ligação que ele esqueceu de fazer, mesmo você repetindo constantemente que não consegue pregar os olhos até ele dar notícias. Quem ama de verdade, perdoa. Sabe o quanto vai ser difícil para lidar com o que outro fez, mas deixa para pensar nisso depois. Quem ama de verdade, sabe que o ódio anda de mãos dadas com o amor. Sabe que ambos se tornam companheiros inseparáveis e requer cuidado ao extremo para não machucar o outro. Amar é ser egoísta a vida toda e ter vontade de dividir seu último pedaço de chocolate, é descobrir um romantismo que nunca te pertenceu antes e usa-lo como se sempre fosse a última romântica do mundo, é finalmente entender a mágica que os casais dizem sobre ver o outro dormir, é não achar o suficiente ter o cara para você, é querer levar ele na sua casa e apresentar para toda a sua família. É ter vontade de mostrar para todo mundo o quanto ele te faz feliz e depois esconde-lo num potinho para não perder sequer um sorriso. É querer cometer loucuras momentaneas, mesmo sabendo que quando a adrenalina acabar, você terá que explicar suas atitudes. Sabemos que amamos de verdade quando a presença dele nos persegue aqui ou na China, quando o homem dos seus sonhos te dá bola e você não tem vontade nem de contar vantagem para suas amigas, muito menos, dar confiança para ele. Quando sabemos que por mais que ele erre o tempo todo, ninguém deve dar palpite, tentando mudar seus sentimentos ou opinar sobre a relação de vocês. E se nada der certo? Tudo bem, você chora, grita e procura sinais e teorias que possam explicar porque algo tão grande e bonito não deu certo. E mesmo com toda a dor que ele te deixou, mesmo você não sendo o amor da vida dele, você não se importa. Apenas bate os ombros e se pergunta: "Se eu tivesse resistido, será que valeria a pena?". E canto sozinha que o caminho mais fácil nem sempre é melhor que o da dor.

3 de fevereiro de 2012

Falando de amor


A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil, delicado e penetrante dos sentimentos. É o mais independente. Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo para o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro. Mas quando existe não precisa de códigos verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade. Afinidade é ficar longe pensando parecido a respeito dos mesmos fatos que impressionam, comovem ou mobilizam. É ficar conversando sem trocar palavras. É receber o que vem do outro com aceitação anterior ao entendimento. Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado. Quantos amam e sentem para o ser amado, não para eles próprios. Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar. Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar. Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas. Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar. E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.

2 de fevereiro de 2012

Gusttavo Lima - Linda Flor

Seus olhos brilham feito estrelas
Como o céu sobre o mar
No vai e vem dessas águas começo a me lembrar
Dos bons momentos que passamos
Nossas noites de amor
Em busca de um jardim perfeito
Encontrei minha linda flor
Quero te prender, te ter só pra mim
E buscar nos sonhos a força de um sim
Você é meu sol, a luz do luar
História de amor que só eu sei contar
Seus olhos brilham feito estrelas
Como o céu sobre o mar
No vai e vem dessas águas começo a me lembrar
Dos bons momentos que passamos
Nossas noites de amor
Em busca de um jardim perfeito
Encontrei minha linda flor
Quero te prender, te ter só pra mim
E buscar nos sonhos a força de um sim
Você é meu sol, a luz do luar
História de amor que só eu sei contar.

1 de fevereiro de 2012

Se Eu Me Entregar/ Kleo Dibah & Rafael

Não quero mais ficar pensando em você
Eu tenho muito medo, medo de sofrer
Você me olha de um jeito que eu passo mal

To viajando a horas em sua fotografia
A noite ta passando amanhecendo o dia
Por isso estou dizendo isso não vai rolar

To te lembrando tanto você nem imagina
Já comecei a te escrever em meus versos e rimas
Por isso eu to caindo fora antes de apaixonar

Se eu me entregar eu vou chorar depois
Há muito tempo eu não me apego a um novo amor

O envolvimento vem com o tempo
E o tempo pode machucar

Se eu me entregar eu vou morrer de amor
Eu me imagino te perdendo amanhã ou depois
Sei muito bem o quanto dói um amor forte acabar
É melhor pra nós dois.